quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Dia Normal

Hoje foi mais um dia normal como os outros,
prova bimestral na escola, em seguida uma pequena revelação do amigo oculto na sala.
tudo foi muito bem, todos ganharam seus respectivos presentes , alguns se despediram etc.

Mas não tem nada mais perfeito do que uma pequena confraternização na escola para os colegas de sala se aproximarem uns dos outros ainda mais, aí alguns descobrem o verdadeiro valor da amizade.

mas como todo dia normal tem que ter uma pequena dor de cabeça, eu e meu pai fomos ao centro para resolver algumas coisas e deixamos a moto parada em frente a uma loja por apenas 4 minutos,quando voltamos estava lá, o bendito papelinho escrito: SITUAÇÃO IRREGULAR , depois descobrimos que se tratava de uma advertência dos agentes de trânsito (a grande enjueira e dor de cabeça dos condutores de veículos da minha cidade) depois que resolvemos mais este pepino fomos embora. Penso que esse negócio de dar advertências em veículos, seja um mero negócio de se arrecadar dinheiro ao departamento de trânsito. Algo certo e errado de se fazer. pois numa cidade como esta que é meio pequena não precisa disso, apesar de que o fluxo de veículos por aqui cresceu muito ultimamente. Mas esse é um caso que talvez não vale a pena discuti-lo.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Os sinais da vida são como os sinais de trânsito: por via das dúvidas, é melhor respeitá-los.

Há momentos de parar, e momentos de seguir adiante.

Quando estamos perdidos, seguimos o fluxo - mas prestando atenção em alguma coisa que irá nos indicar a direção certa. Quando é proibido seguir adiante, sempre existe um caminho para contornar o obstáculo.

Mas - como também acontece com os sinais de trânsito - muitas vezes achamos que tal indicação não serve para nada; e não obedecemos. Furamos o sinal vermelho uma vez, outra vez, sem que aconteça nada. E nos acostumamos a agir assim - até que um dia…

Por isso, atenção. Não seja imprudente com os seus sonhos. Não use sua sorte em bobagens

sábado, 6 de dezembro de 2008

Amor

Muitas vezes achamos que podemos controlar o amor. E, neste momento, nos surpreendemos fazendo uma pergunta complemente inútil: “será que vale mesmo a pena?”

O amor não respeita esta pergunta. O amor não se deixa avaliar como uma mercadoria. Um dos personagens da peça “A Boa Alma de Setzuan”, de Bertold Brecht, nos fala da verdadeira entrega:

“Quero estar junto da pessoa que amo. Não quero saber quanto isto vai me custar. Não quero saber se isto vai ser bom ou ruim para minha vida. Não quero saber se esta pessoa me ama ou não. Tudo que preciso, tudo que quero, é estar perto da pessoa que amo”.